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ALMAS CONSAGRADAS

União dos Leigos Consagrados
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LEIGOS CONSAGRADOS
        Qual a diferença ?

      Não existe diferença entre religiosos consagrados e leigos consagrados, porque ambos procuram a mesma verdade, e ambos, como ensinam  os salmos: «Levanto os meus olhos para ti, Senhor, para ti que habitais nos Céus. Como os olhos do servo se fixam nam maos do seu amo, e como as da serva, nas maosn da sua ama, assim os nossos olhos estão postos emno senhor, nosso Deus, até que tenha piedade de nós».

 

Também nos salmos se encontra o alerta para a possibilidade do olhar humaano ser contaminado. Por exemplo, o salmo 131, lembra que e sempre possível cair  na sobreba do olhar, no orgulho do coração, na ambição das coisas grandiosas e superiores, na confiança absoluta nas próprias capacidades, na enganadpora auto-sufuciencia. Quem tema

 

Quem teme a Deus não se deve afastar do caminho da humildade nem levantar "a cabeça contra o Céu, porque Deus é quem julga, abatendo uns e exaltando outros (Sl 75, 6).

 

A expressão «olhos no ceu» significa, portanto a procura da presença de Deus, com humildade e confiança, com ternura e gratidão. Olhar para o céu, não é olhar para o vazio, nem para as forças cósmicas inacessiveis e impessoais, mas é procurar o olhar bondoso de Deus, num cruzar de olhares, numa atitude de humildade em que o olhar humano procura insistentemente o olhar divino. Olhar para o céu é conformar a própria vontade com a vontade de Deus, os próprios sentimentos com os sentimentos de Deus, para que a Sua vontade seja a norma de vida.

 

A humildade é o alicerce da vida de perfeiçao e de acordo com os documentos do Magisterio , a procura constante da virtude da humildade deve ser uma das preocupaçoes principais da vida consagrada, tanto religiosa como dos leigos. A humildade não é uma virtude facultativa, passivel de ser descurada, mas o alicerce da vida de cada consagrado (religioso e leigo).

Só crescendo  na humildade será possível a cada alma consagrada procurar o olhar de Deus, procurar a sua presença e a sua benevolência.

 

Consciente de que a vida de humildade começa pela fidelidade às coisas pequenas do dia-á-dia, recomendava a Madre Júlia (Vaz Monteiro), superiora geral da Congregação da Divina Previdencia e Sagrada Familia, que morreu em santidade em 12 de Junho de 1974, em Portugal, de que as irmães não devem ser «mesquinhas em coisas insignificantes, mas dar sempre importancia ao que contribua  para o aproveitamento espiritual proprio e alheio».

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